ANNIELLY CAVALCANTE


Advogada, escritora, resenhista crítica literária, perfeccionista, metade anáfora, metade metáfora e uma romântica nata. Escreve textos constantemente e pode jurar que muitas vezes decora cada um deles.  Reza a lenda que os finais sempre são escritos antes mesmo do começo. Mostra em seus textos que, embora ame a primavera, nem tudo são flores. Tem milhares de histórias arquivadas numa pasta e vive prometendo pra si que algum dia vai tirar um tempo para dar andamento.

O nome Dear Masen surgiu como uma piada interna e nunca realmente teve que fazer sentido pra ninguém. E ainda não tem. E assim é melhor. Eu posso te dizer que Masen simplesmente foi um fato significativo de uma leitura especial que mudou tudo (e se tornou parte de mim), mas também posso te dizer que é uma palavra em albanês que significa o verbo medir. Seria a medida das palavras e a proporção que tomam quando ditas e, principalmente, quando omitidas? Ou talvez seja a medida do exposto com a interpretação do lado diverso? Poderíamos nós medirmos os impactos de nossas ações? E se eu te disser que também pode ser uma palavra de origem desconhecida que, quando colocada no final de outras, acaba por negar tudo aquilo que anteriormente fora dito? Se eu disse que fiz, não mais. Se iria, mudei de ideia. Se desejava, não mais anseio. Querido alguém. Seria você? Ou seria eu? E se eu te disser que masen nunca foi alguém, mas sim, algo? Assim mesmo, sendo a maiúscula unicamente por vontade e não por regra gramatical? E se você souber que essas duas palavras não estão na mesma língua? Ela é abstrato. Ilusória. A medida sobre a medida. E a falta delas. Porque até as próprias palavras também se extrapolam.

Escreve o que é necessário sair. Não te mostro um texto feliz, se estiver triste, entretanto, se for no sentido contrário, ele parece ganhar vida própria. Quando escreve, coloca nas linhas muito mais que palavras. Elas pegam fogo. E queimam. Palavras mal colocadas aprisionam, mas palavras também libertam, se utilizadas da forma correta. 

Dear Masen é sobre usar a primeira pessoa do singular mesmo que não seja sobre mim, as queridas medidas sempre se entrelaçam com seus verdadeiros sujeitos.

Advogada, escritora, resenhista crítica literária, perfeccionista, metade anáfora, metade metáfora e uma romântica nata.

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